sábado, 29 de agosto de 2009

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Canção

Ultimamente, ou sempre ultimamente, tenho/ estive a pensar sobre o porque, o como, o pra que de se fazer música brasileira; canção brasileira. Sempre houve em mim o distanciamento e a aproximação que, em muitas vezes, cegam a análise fria, o descontentamento necessário. Mas é sempre o caminho...

Outros dias, conversávamos sobre a coisa da identidade musical, do porque de se fazer, ou não, música brasileira, e que diabos, afinal, era essa tal de canção brasileira. Da sua confluência e sua ingerência na música mundial; do pop e do rock x música tradicional, folclórica dos povos no mundo; e de como o versus funcionaria no processo de modernização da canção no século XX.
Enfim... As coisas vem, né!? Não sei! Nunca sei... Faço? Penso! Faço.

Mas então... Como medir a canção? O lugar privilegiado, artesanato calculado. Qual o lugar do esmero? Há lugar?
Não sei.




Mas há.




















sábado, 1 de agosto de 2009

Stória





Mayra tornou-se diva!

Quando ouvi Navega, motivado por Caetano e pelo Música de Bolso, fiquei de cara (não tem expressão que encaixe mais...). O disco tem aquela sensação de pedra bruta,de pé na terra, de garganta. Um disco profundamente africano e pronfudamente autoral.

Stória, Stória é lindo. Mas é de uma diva. Pro lado bom e pro lado não tão bom. O bom é que Mayra ocupa seguramente o espaço das maiores cantoras da atualidade. O não tão bom é o excesso de world music.

Mas é lindo!

Dê uma olhada aqui, outra aqui.

Doença?



Lá do Agencia Brasil:

Brasília - O Conselho Federal de Psicologia (CFP) decidiu hoje (31) aplicar uma censura pública à psicóloga carioca Rozângela Alves Justino, que oferecia terapia para curar o homossexualismo masculino e feminino. Ela infringiu resolução do CFP, de 22 de março de 1999, na qual a entidade afirma que a homossexualidade “não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”.

O CFP manteve a punição que tinha sido aplicada à psicóloga pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro. O presidente do CFP, Humberto Verona, explicou que a entidade não poderia agravar a punição, aplicando uma suspensão ou cassação do registro profissional, pelo fato de a própria psicóloga ter recorrido ao conselho.